Um movimento nacional de caminhoneiros promete marcar esta
quarta-feira, dia 25, quando é celebrado o Dia dos Motoristas. Sindicalistas
dizem que o objetivo é parar o máximo dos 600 mil caminhões que circulam pelo
país, segundo estimativas do Movimento União Brasil Caminhoneiro (MUBC). A greve geral está
prevista para iniciar à zero hora deste dia 25.
A categoria reivindicará a revogação da Resolução 3056/09 da Lei 12.619, que regulamenta a profissão de motorista. Segundo o movimento, propiciou a inclusão, no mercado de fretes, de milhares de transportadores, provocando concorrência desleal e ilegal e ocasionando fretes extremamente defasados. Segundo o MUBC, o valor do frete, na maioria dos casos, não cobre nem os custos de manutenção dos veículos.
A greve também quer chamar a atenção para a nova lei que regulamenta a profissão de motorista e para a implantação do chamado ‘cartão frete’, que estabelece o uso de cartão ou depósito em conta bancária para pagamento do frete aos autônomos, impedindo o recebimento através de dinheiro, cheque ou carta-frete. Segundo os sindicalistas, as taxas dos cartões cobradas pelas operadoras de cartões vão onerar ainda mais o frete.
A categoria reivindicará a revogação da Resolução 3056/09 da Lei 12.619, que regulamenta a profissão de motorista. Segundo o movimento, propiciou a inclusão, no mercado de fretes, de milhares de transportadores, provocando concorrência desleal e ilegal e ocasionando fretes extremamente defasados. Segundo o MUBC, o valor do frete, na maioria dos casos, não cobre nem os custos de manutenção dos veículos.
A greve também quer chamar a atenção para a nova lei que regulamenta a profissão de motorista e para a implantação do chamado ‘cartão frete’, que estabelece o uso de cartão ou depósito em conta bancária para pagamento do frete aos autônomos, impedindo o recebimento através de dinheiro, cheque ou carta-frete. Segundo os sindicalistas, as taxas dos cartões cobradas pelas operadoras de cartões vão onerar ainda mais o frete.
São José dos Pinhais é por 3 BRs e deve assistir a paralisação
da categoria. .
Pela BR 376 com saída para o Sul do país (posição
privilegiada para o Mercosul), BR 277 com saída para o Porto de Paranaguá (o
maior porto do sul do Brasil) e pela BR 116 com interligação a
São Paulo e Porto Alegre.
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Atenciosamente Leonardo Costa.