
Em entrevista ao G1 Paraná, o jovem disse que a sua mãe viu primeiro o chamou no quarto para fazer a foto. “O que me aparentou em um primeiro momento era de que seria um objeto óvni com rastros que aparentavam ser chamas. Eu achei muito estranho e realmente fiquei em dúvida do que seria”, disse.
Ao G1, o professor de Física e especialista em Astronomia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Dietmar William Foryta, analisou a imagem e disse se trata de um avião com rastro de condensação. "Essa foi a minha primeira impressão. Como o registro foi feito no fim da tarde, já anoitecendo, o sol perto do solo já não é (ou quase não é) visível, enquanto as nuvens de grande altitude são ainda estão sendo iluminadas. Neste caso, o rastro do avião que está em grande altitude seria ainda iluminado e causaria essa imagem", explica.
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Atenciosamente Leonardo Costa.