As tarifas de energia elétrica vão diminuir 16,2% para osconsumidores residenciais e 28% para as indústrias a partir do início do anoque vem. O anúncio foi feito na quinta-feira (6) pela presidente DilmaRousseff, em pronunciamento à nação por ocasião do Sete de Setembro.
A redução do preço da energia deve passar pela diminuição ou extinção de alguns dos dezencargos setoriais cobrados atualmente, que representam cerca de 10% dopreço da energia. O governo também deverá anunciar a renovação das concessõesdo setor elétrico que começam a vencer a partir de 2015, como hidrelétricas elinhas de transmissão.
“Erro” de calculo gerou cobrança a mais,TCU fala em mais de 7 Bilhões.
A cobrança a mais acontecia nos chamados encargos setoriais, que sãocontribuições cobradas nas contas de energia de todos os consumidores e queservem para financiar políticas públicas adotadas pelo governo federal – entreelas o programa Luz para Todos, que visa a universalização do acesso à energiaelétrica.
O problema ocorria porque a Aneel previa um mercado para as distribuidoras paracalcular o reajuste das tarifas. Mas, como o mercado cresceu mais do que oesperado, as empresas arrecadaram mais dinheiro com os encargos – e ficaram com a diferença.
Essa cobrança, considerada indevida por órgãos de defesa do consumidor, vigorouaté fevereiro de 2010, quando a Aneel e as distribuidoras de energia assinaramum um documento que corrigiu a distorção.
Pelas contas do TCU, entre 2002 e 2009 o erro de metodologia resultouem pelo menos R $ 7bilhões cobrados a mais dos consumidores brasileiros. Órgãos de defesa dosconsumidores querem a devolução desse valor. A Aneel e o governo são contra,sob o argumento de que a medida configuraria quebra de contrato.
(Fonte: http://imirante.globo.com/noticias/2012/08/09/pagina315627.shtml)
O problema ocorria porque a Aneel previa um mercado para as distribuidoras paracalcular o reajuste das tarifas. Mas, como o mercado cresceu mais do que oesperado, as empresas arrecadaram mais dinheiro com os encargos – e ficaram com a diferença.
Essa cobrança, considerada indevida por órgãos de defesa do consumidor, vigorouaté fevereiro de 2010, quando a Aneel e as distribuidoras de energia assinaramum um documento que corrigiu a distorção.
Pelas contas do TCU, entre 2002 e 2009 o erro de metodologia resultou
(Fonte: http://imirante.globo.com/noticias/2012/08/09/pagina315627.shtml)
“Conta de luz: relator do TCU pede R$ 7 bilhões – Ministro vêcobrança indevida e defende devolução a consumidor – O ministro Valmir Campelo, relator do processo
Luiz Carlos Prates falou disso há vários dias no SBT:
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Atenciosamente Leonardo Costa.