O governo do Estado lançou um programa para preservar e
restaurar o patrimônio histórico e cultural de escolas da rede pública estadual.
O programa vai atender inicialmente 13 estabelecimentos, nos municípios de
Curitiba, Paranaguá, Antonina, Lapa e Ponta Grossa. Nesta quinta-feira (31), o
governador em
exercício Flávio Arns assinou o decreto que instituiu um
grupo de trabalho responsável por estruturar o Programa de Proteção,
Valorização, Preservação e Restauração das Escolas da Rede Pública Estadual.
O grupo é formado por representantes da Vice-Governadoria, das secretarias de Estado da Educação, Cultura, Administração e Previdência, Ciência e Tecnologia e da Agência de Fomento Paraná. Eles vão propor e desenvolver ações relacionadas a toda a estrutura material e imaterial dos estabelecimentos classificados como de interesse histórico e cultural.
Os 13 estabelecimentos classificados como prioritários são tombados pelo patrimônio cultural ou estão inseridos em áreas de tombamento. A estimativa é investir R$ 7.003.769,36 em projetos de restauração para essas escolas. Também serão atendidos pelas ações do grupo estabelecimentos de ensino que tenham importância histórica e cultural para os municípios em que estão inseridos.
O governador em exercício, que também é secretário de Estado da Educação licenciado, afirmou durante a solenidade, realizada no Colégio Estadual do Paraná, que a educação deve ser prioridade de qualquer governo e não deve excluir a preservação da memória. “O valor destinado a este projeto não é uma despesa, e sim um investimento para o Estado”, disse. “É de extrema importância que a comunidade compreenda a necessidade deste trabalho, que possibilitará que as futuras gerações não esqueçam o passado.”
O secretário de Estado da Cultura, Paulino Viapiana, disse que todas as escolas do Paraná têm história, mas que algumas delas têm características que requerem um esforço para a preservação. “O programa é resultado do reconhecimento da importância da preservação do patrimônio cultural e dos acervos dos estabelecimentos públicos estaduais de ensino”, afirmou Viapiana.
“Hoje é, sem dúvida, um marco para a educação paranaense”, disse Laureci Schmitz Rauth, diretora do Colégio Estadual do Paraná, de Curitiba, que é um dos 13 estabelecimentos incluídos no programa. “O Colégio Estadual do Paraná, que é considerado uma referência para a educação e por onde já passaram importantes nomes da sociedade paranaense, passará a ser tratadocom a importância que merece”,
afirmou.
Os projetos que definirão os tipos de intervenções a serem feitas em cada um dos estabelecimentos, bem como o seu custo, serão definidos pelo grupo de trabalho após a identificação e classificação das instituições de ensino.
O grupo é formado por representantes da Vice-Governadoria, das secretarias de Estado da Educação, Cultura, Administração e Previdência, Ciência e Tecnologia e da Agência de Fomento Paraná. Eles vão propor e desenvolver ações relacionadas a toda a estrutura material e imaterial dos estabelecimentos classificados como de interesse histórico e cultural.
Os 13 estabelecimentos classificados como prioritários são tombados pelo patrimônio cultural ou estão inseridos em áreas de tombamento. A estimativa é investir R$ 7.003.769,36 em projetos de restauração para essas escolas. Também serão atendidos pelas ações do grupo estabelecimentos de ensino que tenham importância histórica e cultural para os municípios em que estão inseridos.
O governador em exercício, que também é secretário de Estado da Educação licenciado, afirmou durante a solenidade, realizada no Colégio Estadual do Paraná, que a educação deve ser prioridade de qualquer governo e não deve excluir a preservação da memória. “O valor destinado a este projeto não é uma despesa, e sim um investimento para o Estado”, disse. “É de extrema importância que a comunidade compreenda a necessidade deste trabalho, que possibilitará que as futuras gerações não esqueçam o passado.”
O secretário de Estado da Cultura, Paulino Viapiana, disse que todas as escolas do Paraná têm história, mas que algumas delas têm características que requerem um esforço para a preservação. “O programa é resultado do reconhecimento da importância da preservação do patrimônio cultural e dos acervos dos estabelecimentos públicos estaduais de ensino”, afirmou Viapiana.
“Hoje é, sem dúvida, um marco para a educação paranaense”, disse Laureci Schmitz Rauth, diretora do Colégio Estadual do Paraná, de Curitiba, que é um dos 13 estabelecimentos incluídos no programa. “O Colégio Estadual do Paraná, que é considerado uma referência para a educação e por onde já passaram importantes nomes da sociedade paranaense, passará a ser tratado
Os projetos que definirão os tipos de intervenções a serem feitas em cada um dos estabelecimentos, bem como o seu custo, serão definidos pelo grupo de trabalho após a identificação e classificação das instituições de ensino.
13 estabelecimentos da rede estadual tombados pelo Patrimônio Cultural do Estado e considerados prioritários pelo programa.
PARANAGUÁ – INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DR. CAETANO M. DA ROCHA, ESCOLA ESTADUAL FARIA SOBRINHO.
ANTONINA – COLÉGIO ESTADUAL BRASÍLIO MACHADO, COLÉGIO ESTADUAL MOYSES LUPION, COLÉGIO ESTADUAL ROCHA POMBO.
CURITIBA – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ PROF. ERASMO PILOTO, COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ, COLÉGIO ESTADUAL XAVIER DA SILVA, COLÉGIO ESTADUAL TIRADENTES, ESCOLA ESTADUAL PEDRO II, GRUPO ESCOLAR CRUZ MACHADO.
PONTA GROSSA – COLÉGIO ESTADUAL REGENTE FEIJÓ.
LAPA – COLÉGIO ESTADUAL SÃO JOSÉ.
Nessa primeira fase do projeto, nenhum colégio de São José
dos Pinhais foi contemplado com o
projeto.
O Colégio
Estadual Silveira da Motta tem historia e num futuro pode ser beneficiada
pelo projeto do governo do estado.
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Grupo escolar Silveira da Motta - São José dos Pinhais
|
Muitos foram os professores que se destacaram pela sua competência e dedicação nas primeiras décadas de funcionamento. Entre eles, Jorge Nascimento, Maria de Brito Piloto e Dolores Taborda Ribas.
O professor Jorge Nascimento, o primeiro normalista a lecionar no município, foi quem assumiu a direção do Silveira da Motta quando este passou a categoria de grupo escolar, e ele também introduziu o ensino noturno e alfabetização de adultos
Em 23 de março de1945, tornou-se Estadual, já em 1955 é inaugurado o prédio atual, o qual localiza-se na Praça Getúlio Vargas, n °1123, e atualmente conta com 1.500 alunos e 83 funcionários. Desta maneira a construção arquitetônica do prédio ainda está sendo preservado.
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Colégio Silveira da Mota |
Vamos torcer para que a historia de São José dos Pinhais seja preservada com a restauração desse prédio, numa próxima fase do programa para preservar e restaurar o patrimônio histórico e cultural de escolas da rede pública estadual .
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Atenciosamente Leonardo Costa.