Após cada clássico mais do que gols, jogadas bonitas, alegria das torcidas infelizmente ainda temos espaços nos programa policias. É ônibus quebrado, terminal destruído, torcedor espancado e até algumas vezes mortos em confrontos entre torcidas.
No próximo domingo teremos três torcidas organizadas (Torcida Organizada os Fanáticos, Império Alviverde e Ultras do Atlético) que nos últimos anos se notabilizaram mais pela violência que pelo trabalho social que realizam.
De fato acredito que as organizadas contribuem e muito para as festas nos estádios, fazem à alegria da torcida e embalam o time.
Acredito também que a grande maioria dos problemas de violência é atribuída a elas pelo simples fato do meliante que comete tal ato estar trajando uma roupa de tal facção.
Mas em contra partida lembro de muitas brigas envolvendo essas torcidas, caso da briga entre a organizada Os fanáticos e Utras na lanchonete Prajá anexo a Arena da baixada no dia 17 de setembro de 2010 ou aquela briga que virou noticia internacional, Atlético Paranaense x Guarani 04/10/2000, pela Copa João Havelange, houve uma batalha entre as torcidas Ultras x Os Fanáticos um torcedor foi ferido por um golpe de faca dentro do estádio.
A invasão da torcida do coritiba Império Alviverde ao gramado do Estádio Major Antonio Couto Pereira após o rebaixamento do clube no ano do seu centenário.
No ATLETIBA de 25/10/2009 um torcedor atleticano morreu após ser atropelado por um torcedor do coritiba.
Após todos esses casos relatados muita medidas foram tomadas por parte dos clubes e do poder publico. O fim das organizadas foi amplamente discutido e a meu ver se não mudar a extinção das mesmas está próximo.
O fim das organizadas vai acabar com a violência?
Acredito que não irá acabar, mas o fator culpa passar a ser atribuída a outros setores.
Mas após a partida tem que seguir a vida, pois de cada camisa de time ou torcida há um ser humano.
No próximo ATLETIBA de numero 348 temos a missão de mudar isso, com mais 900 homens da Policia Militar do estado do Paraná, medidas para mostra que a capital paranaense uma das sedes da copa do mundo de 2014, mudou e aprendeu que torcer é um ato de PAZ e amor às cores do time do coração.
Independente do resultado do jogo a festa tem que ser preservada e o esporte celebrado, protesto é valido, mas jamais com violência.